Ligue-se a nós

Economia

Já viu se sua restituição foi liberada? Receita paga 1º lote hoje

Publicado

no

A Receita Federal paga hoje o primeiro lote de restituições do Imposto de Renda de 2019. A consulta também estará disponível para quem caiu na malha fina em anos anteriores, de 2008 a 2018, e regularizou a situação.

O dinheiro será depositado na conta bancária indicada pelo contribuinte ao fazer a declaração.

Como checar se sua restituição foi liberada? Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar o site da Receita ou ligar para o Receitafone, no número 146.

Quem recebe antes?

Ao todo, 2.573.186 contribuintes receberão o crédito em suas contas, totalizando R$ 5,1 bilhões em restituições. Segundo a Receita, do total dos contribuintes que receberão nesse lote, 245.552 são idosos acima de 80 anos, 2.174.038 têm entre 60 e 79 anos e 153.596 são contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave.

Quando saem os próximos pagamentos? A Receita Federal libera sete lotes de restituição do Imposto de Renda, de junho até dezembro. A consulta aos lotes é aberta cerca de uma semana antes da data do pagamento.

Veja abaixo o calendário de pagamento deste ano:

  • 2º lote: 15/7/2019
  • 3º lote: 15/8/2019
  • 4º lote: 16/9/2019
  • 5º lote: 15/10/2019
  • 6º lote: 18/11/2019
  • 7º lote: 16/12/2019

Dinheiro tem correção monetária?

O valor da restituição do IR é corrigido pela Selic (taxa básica de juros), mas, após cair na conta, não recebe nenhuma atualização. A correção para o IR 2019 é de 1,54%.

Para restituições de anos anteriores, a correção vai de 7,7% (correspondente a 2018) a 109,82% (correspondente a 2008).

O que fazer se não pagarem?

Caso tenha direito e o valor não tenha sido creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento: 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos).

FONTE: Site UOL/Economia

Continuar Lendo
Publicidade
Clique para comentar

DEIXAR UM COMENTÁRIO

Política de moderação de comentários: A legislação brasileira prevê a possibilidade de se responsabilizar o blogueiro ou o jornalista responsável por blogs e/ou sites e portais de notícias, inclusive quanto a comentários. Portanto, o jornalista responsável por este Portal de Notícias reserva a si o direito de não publicar comentários que firam a lei, a ética ou quaisquer outros princípios da boa convivência. Não serão aceitos comentários anônimos ou que envolvam crimes de calúnia, ofensa, falsidade ideológica, multiplicidade de nomes para um mesmo IP ou invasão de privacidade pessoal e/ou familiar a qualquer pessoa. Comentários sobre assuntos que não são tratados aqui também poderão ser suprimidos, bem como comentários com links. Este é um espaço público e coletivo e merece ser mantido limpo para o bem-estar de todos nós.

Economia

‘Não vou impor uma solução e destruir a reforma’, diz Samuel Moreira

O relator concedeu entrevista antes das declarações do ministro da Economia, Paulo Guedes, criticando o parecer.

Publicado

no

O relator da reforma da Previdência, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) Imagem: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

A nova versão da reforma da Previdência reúne a visão de uma grande maioria no Congresso Nacional sobre o que é possível ser aprovado, diz ao Estadão/Broadcast o relator da proposta, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP).

Ele conta ter abdicado inclusive de convicções próprias em favor da construção de um texto com apoio suficiente das lideranças.

“Se existe uma barreira entre o possível e o impossível, eu fui até o limite”, afirma.

“Não vou impor uma solução e destruir a reforma”, avisa.

O relator concedeu entrevista antes das declarações do ministro da Economia, Paulo Guedes, criticando o parecer. Procurado novamente após a repercussão da fala do ministro, ele não quis comentar.

O que ainda pode gerar resistência?

O relatório representa um conjunto de uma grande maioria. O que dá peso para o relatório é que eu conversei muito com os líderes e deputados que formam a maioria, que são os deputados de centro e de direita. Alguns pontos acabam atendendo ao conjunto todo da Câmara. A articulação do governo é muito pequena. É uma construção para manter a aprovação de uma reforma.

Alguns pontos foram criticados.

Tem dois princípios que eu procurei manter desde o início, meta fiscal robusta e justiça social. Eu posso garantir que preservei totalmente a população de baixa renda. Tem um artigo na Constituição que diz o que é baixa renda. É exatamente o valor que eu coloquei no relatório (para o abono salarial, de R$ 1.364,43).

Críticos viram forte aceno para a camada privilegiada com a nova transição para o servidor.

Eu mantive a regra para todos. Procurei preservar aqueles do INSS que estavam a dois anos e meio (da aposentadoria), fora do processo de regra de pedágio. Tem um ganho com isso. Eu não tirei nenhuma regra. Eu coloquei uma regra e procurei fazer justiça social. Quero que a proposta passe. Que ela mantenha um equilíbrio do ponto de vista fiscal, para dar uma consistência melhor ao sistema de Previdência. Isso que eu procurei buscar.

A taxação dos bancos é uma bandeira contra os privilégios? Eu não construí nada contra ninguém. Achei que algumas partes podem contribuir um pouco mais. Busquei a meta de R$ 1 trilhão. Não criei uma novidade para os bancos. A taxação existia até 2018 (em 2019 a alíquota caiu de 20% para 15%). Retomei porque percebo que os bancos podem contribuir mais. Eles aumentaram os seus ganhos. Sinto que nesse momento eles podem contribuir. Tudo isso acreditando que o equilíbrio nas contas cria um ambiente melhor e as coisas vão melhorar, inclusive, para eles.

Qual será a estratégia daqui para a frente?

Eu vou defender o relatório. Ele está consistente e abrange bem as expectativas. Todo mundo acha que tem que fazer, mas cada um tem a sua reforma. Eu abri mão de várias convicções minhas.

Quais?

Abri mão da capitalização, que eu era a favor com alterações no texto. Eu achava que tinha que incluir a contribuição patronal, ter garantia de salário mínimo, mas eu queria autorizar o sistema de capitalização. Mas eu tenho que expressar o conjunto das forças do Parlamento. Outra coisa que abri mão foi de estados e municípios. Quanta gente do centro estava contra.

Estados e municípios podem entrar na reforma ainda na comissão especial?

Depende dos líderes. Não vou impor uma solução e destruir uma reforma da Previdência por conta das minhas convicções. As pessoas não vivem a Câmara, essa pulverização partidária que existe. Construir entendimentos é conversar e procurar construir a maioria, de maneira republicana.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, disse que o sr. chegou ao limite com o parecer.

Se tem uma barreira entre o possível e o impossível, eu fui até ao limite. Eu fui no que era possível. Vai ficar desse jeito? Não, tem destaque, exclusão, discussão… A capitalização é um processo que nesse momento gerava muita discussão no campo do centro. A esquerda não queria de jeito nenhum. No campo do centro, havia uma divisão enorme porque as coisas não estavam claras. O governo está começando. Nada impede o governo enviar depois o pedido para criar o sistema, para que seja debatido na Casa com mais tempo e com debate mais exclusivo e não contaminado. É um tema que já estava contaminando .

O relatório fica como está ou ainda haverá negociação?

Eu tenho direito a um voto complementar. Se eu vou usar ou não depende das contribuições que eu receber dos deputados, dos líderes, do diálogo que vamos ter. A Câmara fez um trabalho extraordinário, a comissão, os debates, as audiências, o presidente da Casa, os líderes da maioria. Os líderes desse grupo da maioria fizeram trabalho importante, a gente consolidou o apoio necessário. E nós construímos esse relatório para criar as condições de avançar.

FONTE: SITE UOL/jornal “O Estado de S. Paulo”

Continuar Lendo

Economia

Demissão de Levy é mal recebida no mercado financeiro

Joaquim Levy pediu demissão após críticas públicas de Bolsonaro

Publicado

no

Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A maneira como o presidente Jair Bolsonaro conduziu a demissão de Joaquim Levy da presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi recebida por críticas entre pesos pesados do mercado financeiro, que temem mais reflexos negativos na visão do investidor estrangeiro sobre o Brasil.

A leitura é que, além de desnecessária, a postura do presidente também pode dificultar a atração de bons nomes para o governo. O pedido de demissão por parte de Levy já era esperado desde a tarde de sábado após Bolsonaro dizer que “sua cabeça estava a prêmio”.

Não é de hoje que o governo e a equipe econômica estão insatisfeitos com o desempenho do BNDES na agenda de redução

Especificamente do lado de Bolsonaro, ainda havia críticas sobre a necessidade de o presidente do BNDES “abrir a caixa preta” de empréstimos feitos durante o governo do PT.

Uma fonte lembra que Levy já foi uma escolha feita pelas mãos do ministro da Economia, Paulo Guedes. Seu nome, que foi ministro da Fazenda no governo Dilma Rousseff, teve dificuldade de passar pelo “escrutínio” da “direita”.

O estopim foi a indicação de Marcos Pinto Barbosa, ex-sócio de Armínio Fraga no Gávea Investimentos, para o cargo de diretor de Mercado de Capitais do banco de fomento. Conforme a avaliação, “tirando a forma”, a saída de Levy “já estava precificada”.

Postura de Bolsonaro é comparada a de Dilma

O desfecho para a saída de Levy do BNDES desagradou a muitos executivos do mercado financeiro ouvidos pelo Estadão/Broadcast. Uma fonte chama atenção para o impacto que a postura de Bolsonaro pode gerar não só no andamento da agenda de recuperação da economia brasileira mas, principalmente, na visão dos estrangeiros em relação ao país. Chega a comparar Bolsonaro com a ex-presidente Dilma Rousseff, bastante criticada no mercado financeiro por sua “postura impulsiva” em determinadas ocasiões. A avaliação é de que o presidente aparentemente “não está nem aí para o ânimo dos investidores estrangeiros com o Brasil”. E a conclusão é que episódios como este “dificultam um ambiente de estabilidade no mercado”

O presidente de uma gestora internacional de recursos afirmou que, a despeito de o investidor internacional ser pragmático e gostar da atual equipe econômica, não tem uma imagem tão positiva em relação ao governo Bolsonaro. Ele considera que falta postura ao presidente e reclama da recorrência de episódios desgastantes.

“Agora tem o presidente do BNDES. Antes, foi o presidente dos Correios. Teve também o Santos Cruz. Se a crise Moro crescer… aí começa a ficar complexo”, avaliou.

Para o executivo de um grande banco, apesar da postura de Bolsonaro, o mercado segue otimista com a reforma da Previdência.

As informações são do jornal “O Estado de S. Paulo”.

Continuar Lendo

Economia

Guedes indica economista do Banco Mundial para presidência do IBGE

Especialista em reforma do Estado e na modernização do setor público.

Publicado

no

Nome de Susana foi indicado por Paulo Guedes Fabio Rodrigues-Pozzebom/Arquivo/Agência Brasil

A economista do Banco Mundial Susana Cordeiro será a nova presidente do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Especialista em reforma do Estado e na modernização da gestão do setor público, ela teve o nome indicado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, para comandar o órgão, que coleta dados e divulga as principais estatísticas do país, como índices de inflação e de atividade econômica.

Com mestrado na Universidade de Harvard e PhD em ciência política pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts, Susana Cordeiro trabalhou com governos na Ásia, na África e na América Latina.

Susana tem uma série de publicações sobre modernização do Estado, descentralização fiscal e administrativa, educação e fortalecimento da capacidade organizacional do setor público.

No Brasil, a economista atuou como pesquisadora visitante em órgãos públicos e instituições de ensino, como Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), FGV (Fundação Getulio Vargas) e na PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio).

Entre os indicadores divulgados pelo IBGE, estão a inflação oficial pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo); a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, que inclui a taxa de desemprego, e as Contas Nacionais Trimestrais, que revelam a variação do Produto Interno Bruto (PIB, soma de tudo o que o país produz).

FONTE: SITE R7

Continuar Lendo

Mais Lidas