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Lady Gaga termina Grammy 2019 com três troféus

Cantora brigava por estatueta de gravação e música do ano com ‘Shallow’, mas perdeu para ‘This Is America’, de Childish Gambino

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A cantora Lady Gaga vence na categoria de 'Melhor performance pop de duo ou grupo', durante cerimônia de premiação do Grammy, em Los Angeles - FOTO: (Mike Blake/Reuters)

Lady Gaga pode não ter levado para casa aquele que é considerado um dos prêmios mais importantes do Grammy, o de gravação do ano, por Shallow, da trilha de Nasce uma Estrela, mas não saiu de mãos vazias da premiação neste domingo. A cantora conquistou três troféus: melhor performance pop solo com Joanne (Where Do You Think You’re Goin’?); melhor performance pop em dupla ou grupo por Shallow; e melhor canção escrita para mídia visual, também porShallow.

Tanto na categoria de gravação do ano como na disputa por melhor música do ano, a canção perdeu para This Is America, de Childish Gambino – ou Donald Glover, o verdadeiro nome do cantor.

Shallow é um dueto que Lady Gaga faz com Bradley Cooper, com quem ela estrela Nasce uma Estrela. Durante a festa do Grammy, a cantora apresentou a música, mas sozinha, já que o ator americano foi representar o longa no Bafta, o Oscar do cinema britânico, que aconteceu também neste domingo.

FONTE: Revista Veja

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‘BBB19’: Polícia investiga suspeita de racismo e intolerância religiosa

Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância confirmou a instauração do inquérito, mas não revelou quais os participantes envolvidos no caso

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Participantes do BBB19 FOTO: - (Gshow/Reprodução)

A atitude de alguns participantes do Big Brother Brasil 19 acabou se tornando caso de polícia. Após denúncias do público, a Polícia Civil do Rio de Janeiro abriu um inquérito para apurar se houve ou não crime de racismo e intolerância religiosa dentro da casa.

A Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) confirmou a instauração do inquérito, mas disse que as investigações correm sob sigilo e não informou quais são as pessoas envolvidas no caso.

Entre os comentários que causaram polêmica nas redes sociais, destaca-se o da participante Paula von Sperling Viana, feito na semana passada. Enquanto conversava com Diego Wantowsky e Hariany Nathalia, a estudante de direito disse que tinha medo do dramaturgo Rodrigo França, também integrante da casa, por ele “ter contato com esse negócio de Oxum”, e ainda completou: “Nosso Deus é mais forte”. Oxum é um a entidade cultuada no Candomblé e na Umbanda, ambas religiões africanas.

Essa não foi a única fala discriminatória de Paula. Numa conversa no quarto feminino, ela chamou cabelo cacheado de “ruim” e, enquanto contava uma história de assassinato, se disse surpresa ao descobrir que o criminoso não era “faveladão”, mas sim “branquinho” e que “morou não sei quanto tempo na Austrália ou no Canadá”.

FONTE: Revista Veja
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Maju Coutinho estreia no ‘Jornal Nacional’ neste sábado

Apresentadora vai passar a integrar a equipe de rodízio que se alterna no comando do programa nos finais de semana

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Jornalista Maria Júlia Coutinho apresentará o Jornal Nacional em alguns sábados (TV Globo/Reprodução)

A apresentadora Maria Júlia Coutinho, mais conhecida como Maju Coutinho, fará sua estreia na bancada do Jornal Nacional no próximo sábado 16. A jornalista vai passar a integrar a equipe de rodízio que se alterna no comando do programa nos finais de semana.

Contratada pela TV Globo em 2007, Maju começou como repórter de rua e ganhou proeminência à frente dos boletins meteorológicos no Jornal Hoje e no Jornal Nacional. Ela também foi apresentadora eventual do Jornal Hoje e do SPTV, antes de integrar o elenco do programa Saia Justa, da GNT, e do Papo de Almoço, da Rádio Globo.

Maju será a primeira mulher negra a sentar na bancada do jornalístico. O primeiro homem negro foi Heraldo Pereira, que ocupou o posto de âncora do Jornal Nacional em 2002.

FONTE: REVISTA VEJA

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Lenda dos palcos, atriz e cantora Bibi Ferreira morre aos 96 anos

Defensora persistente do teatro brasileiro, ela teve uma parada cardíaca em casa, no Rio

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Bibi Ferreira com o pai, Procópio Ferreira, em 1978 — Foto: TV Globo

A cantora e atriz Bibi Ferreira morreu nesta quarta-feira (13), em casa, no Rio de Janeiro, após sofrer uma parada cardíaca, aos 96 anos.

Segundo o produtor Nilson Raman, que trabalhou com Bibi nos últimos 28 anos, ela já estava acamada e reclamou de falta de ar à enfermeira no início desta tarde, por volta das 13h, e morreu em seguida. “Foi de uma forma tranquila.”

Ao longo da última década, a atriz e cantora vinha se apresentando emespetáculos que retratavam sua própria trajetória.

A plateia lotada riu muito. Então com 90 anos, a atriz, reza a lenda teatral, havia estreado no palco ainda bebê, aos 24 dias, na peça “Manhã de Sol”, da companhia em que trabalhava seu pai, o lendário ator Procópio Ferreira (1898-1979).

Seu primeiro personagem propriamente teatral foi Mirandolina, de “La Locandiera”, de Goldoni, em 1941. Três anos depois, com o teatro brasileiro em fase de modernização, já tinha sua própria companhia, por onde passaram iniciantes como Cacilda Becker.

No final dos anos 1940, depois de um período de estudos na prestigiosa Royal Academy of Dramatic Art, em Londres, estreou também como diretora, o que faria ao longo da carreira, montando de brasileiros como Nelson Rodrigues a clássicos.

Uma peça em que trabalhou como atriz e para a qual retornou depois como diretora, em seguidas remontagens que lembravam o maior sucesso de Procópio, que ela sempre tratou carinhosamente como “papai”, foi “Deus lhe Pague”, de Joracy Camargo.

Defensora do teatro como ofício, a exigir dedicação e técnica, Bibi se orgulhava da voz, que lhe permitia ser ouvida por toda a sala, sem microfone, nos maiores teatros. Os espetáculos que mais marcaram a sua trajetória foram todos musicais.

Ela passou a priorizar o gênero na década de 1960. Um dos espetáculos que trouxe de Nova York foi “My Fair Lady”, em 1964, junto com PauloAutran, ator que voltaria a dividir o palco com ela no musical “O Homem de La Mancha”, de 1972.

Seu maior personagem, Edith Piaf, nasceu de outra peça da Broadway, que acabou se concentrando nas canções, na adaptação dirigida por Flávio Rangel. Estreou em 1983 e ficou sete temporadas em cartaz, voltando em cenas pontuais de outros espetáculos.

Mas é um musical criado em 1975 por Chico Buarque e Paulo Pontes, então seu marido, que ela recordava com mais carinho —a ponto de considerar “Gota D’Água”, adaptação de “Medeia” para uma comunidade carioca, “a maior obra da dramaturgia nacional”.

Nos últimos cinco anos, apresentou-se três vezes em Nova York cantando Frank Sinatra. De acordo com seu produtor, Nilson Raman, sempre para plateias lotadas. “Ela nunca foi coadjuvante.”

A última vez que pisou no palco foi em dezembro de 2017, no teatro Oi Casa Grande, no Rio, quando gravou um especial para a TV Brasil intitulado “Toda a Minha Vida”. Em setembro de 2018, Bibi anunciou sua aposentadoria dos palcos.

Embora admiradora da Broadway, Bibi defendia com persistência o teatro brasileiro. Um de seus últimos projetos, que não conseguiu viabilizar, foi um espetáculo de revista com orquestra, coristas e luxo, para uma geração que só conhece musical americano, hoje.

Deixa a filha, Teresa Cristina.

No vídeo abaixo, de 2015, ela canta no Tom Brasil, em São Paulo, no espetáculo “4xBibi”, em comemoração de seus 75 anos de carreira.

Em março deste ano, sai a terceira edição de sua fotobiografia e um álbum com Bibi interpretando canções de Sinatra, pelo selo Biscoito Fino. Ainda sem data, também está previsto o lançamento de um CD e DVD do especial “Toda a Minha Vida”.

FONTE: Jornal Folha de SP

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